Sempre idealizei as coisas para que pudesse viver. E assim, elas existiam em mim. Mas, não existiam em si. Sabia que eram impossíveis; esse era meu limite do impossível.
Quando me dei conta, já havia as consumado. Era tudo mais belo do que podia imaginar outrora. E essa se tornara minha nova oração.
Agora, ela vegeta. Não se apaga nem com o vento mais forte, mas ela vegeta. E se eutanásia é crime, preparem minha cela. Sou um futuro criminoso.
2 comentários:
Previsão estranhamente constante.
De uma profundidade arrebatadora, como uma confissão. Muito belo.
Postar um comentário