Ao acordar, mecanicamente, abrimo-nos nossos olhos.
A partir desse instante, o que vemos e vamos ver, é obra do acaso.
Acaso, que se faz pelo subjetivo.
Existem pessoas que olham coisas, como, o passar dos carros na rua,
à conversa de pessoas, que se dispersam no ar.
Em contra partida, existem aqueles, que sentem no olhar; olham nas coisas.
Olham uma foto, e sentem o perfume, o momento,
como se aquilo, voltasse ao presente.
Quem olha nas coisas, é também, sinestésico.
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