O desanexo, não é bonito, nem feio.
Compreensível, ou ininteligível.
É isso. Simplesmente só.
Hoje, chove; um êxtase.
Me vem o sol; o que enxuga,
afaga minha alma.
Em dias de frio, olho, sem muito querer olhar,
para a xícara de café, que pousa à minha mão.
Transpira seu conteúdo quente, que logo a abandona.
O que seria isso?
O desanexo, que nesse caso, caracterizo como acaso.
E o destino, será parte do acaso?
Sei que o acaso é observável,
e o destino, uma força externa, que não muda ou se evita.
E a chuva, volta ao caso?
Ou o sol cuida do acaso, e toma o lugar
de sua sucessora e/ou antecessora no caso?
Simplesmente não sei. É o desanexo do entendimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário