Foi uma vez, que a branquitude envolveu a negritude (plenitude).
A branquitude, já conhecera outras negritudes, mas, não uma plenitude como aquela.
Juntas, eram completas. Almas gêmeas uma da outra.
Sozinhas, eram branquitude, e negritude.
A primeira vez que a branquitude viu sua cara metade, sabia, desde o primeiro olhar, que encontrara sua plenitude. A negritude, nem ideia disso fazia.
Quando soube, resolveu arriscar-se. E, deu certo. Formavam juntas, a essência.
A partir de então, frases, versos e poesias lindas saíram dessa união.
A caneta, nunca mais foi a mesma negritude, e o papel, nunca mais a mesma branquitude.
E essa, foi mais uma história de amor, como tantas outras, contadas e vividas.

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